Goma de mascar
A História do Chiclete 2
Nomes dado ao Chiclete 4
Curiosidades Sobre o Chiclete 4
Chiclete- faz Bem ou Mal? 5
Processos da Fabricação do Chiclete 6
Fabricação do chiclete 6
Mas e os chicletes com calda? 7
Cuidados com a saúde 8
COMO É FEITO O CHICLETE 8
Padrões de Identidade e Qualidade para Goma de Mascar 10
Resolução CNNPA nº 03, de 03 de junho de 1976 10
Teste de Laboratório 13
Resultados Comparativos das Marcas 13
Tabela de Resultados 14
BIBLIOGRAFIA 16 A História do Chiclete
O chiclete é bem mais velho do que se pensa. Alguns estudiosos, fazendo pesquisas em lugares onde viveram povos antigos, descobriram que eles mascavam uma espécie de resina, substância pegajosa que retiravam das árvores. Os gregos já faziam isso há aproximadamente 2.500 anos. Eles extraíam a resina de uma árvore que denominavam Mástiche (Pistacia lentiscus) Fig.1, e mascavam porque acreditavam que a substância podia curar certas doenças. Essa resina também foi popular entre as crianças romanas. Em territórios islâmicos, na Idade Média, a resina era privilégio dos sultões, que a utilizavam para manter o hálito fresco ou como cosmético. Mais ou menos na mesma época que os gregos, os maias, habitantes do sul do que hoje conhecemos como México, retiravam seu chiclete do látex de uma árvore que chamavam Sapota (Manilkara zapota) Fig.2, no Brasil conhecida como sapotizeiro. Eles chamavam a goma feita com esse látex de chicle e mascavam para aumentar a produção de saliva e, como os sultões islâmicos, manter a sensação de frescor na boca, o que era muito útil em longas caminhadas. Foi um descendente daquela região, o mexicano Antonio López de Santa Anna, que apresentou o chicle ao americano inventor do chiclete como conhecemos hoje. Em 1870, o costume de Antonio de mascar o chicle chamou atenção de Thomas Adams Jr., seu vizinho nos Estados Unidos. Thomas gostava de inventar coisas e tentou usar o látex do Sapoti para fazer máscaras, botes infláveis e