Golpe militar de 1º de abril de 1964
Em 1º de Maio, houve o Golpe Militar. Chefes políticos e militares, se uniram para derrubar o atual Presidente da República da época, João Belchior Marques Goulart, Vice-Presidente que assumiu o lugar do até então Presidente Jânio da Silva Quadros. Porém, seus ideais iam contra a política que muitos Ministros e Chefões queriam, que era baseada na Política Militar dos Estados Unidos, que foi estabelecida e colocada em prática após o golpe.
Vista pelo Senso Comum, o Golpe foi um ato baseado em pensamentos limitados e em uma cultura pouco conhecida e diferente da nossa. Posto em prática, apenas com o intuito de estabelecer relações mais estreitas com o país modelo (EUA) e assim, agradá-los, virando aliados e evitando possíveis confrontos. Um pensamento que daria muito certo na teoria, porém, muito pouco confiável na prática. Enfim, destruíram e modificaram toda uma cultura, levados por motivos e idéias torpes, o que fez com o que o país entrasse em guerra contra ele próprio, quase aniquilando a própria população, cometendo atos ilícitos e imorais contra ela, destruindo toda e qualquer base de conhecimento que o povo tinha, para que assim continuassem na ignorância e não se opusessem ás opressões impostas pelo Governo Militarista.
Quando vista pelo Conhecimento Científico, eles tentam explicar suas atitudes usando argumentos filosóficos e que não seriam entendidos pela sociedade por ela viver na ignorância. Aprofundavam seus conhecimentos em quesitos químicos e científicos, utilizando métodos pouco viáveis. Quem desconfiasse, era aniquilado, sem chance de defesa, para que não espalhasse para mais ninguém seus atos e assim, abrissem os olhos da sociedade. Em outras palavras, eles só te davam duas alternativas: 1. Viva na ignorância, siga nossas ordens, agüente as torturas e opressões e você viverá. 2. Nos desafie e será morto. Essa forma de pensar, para mim, pode ser até lembrada, com os tempos romanos, quando eles assassinavam