Golpe Militar de 1964

Golpe Militar de 1964

Os militares no poder

No inicio de 1964, Goulart buscou apoio entre a população para forçar o Congresso aprovar as reformas. Fizeram várias manifestações onde seu auge foi comício na Estação Central do Brasil, onde neste comício ele apoiou a reforma da Constituição.
Como Newton afirmou “Toda ação tem uma reação”, e a reação veio logo em seguida em São Paulo na Marcha da Família com Deus pela Liberdade que trouxe mais de 250 mil manifestantes as ruas e esta manifestação desencadeou várias outras manifestações lideradas algumas delas até mesmo pelo Clero. Todos os que manifestaram contra as propostas do presidente Goulart.
Logo depois houve uma manifestação dos marinheiros, onde eles pediam melhores condições de trabalho e também como apoio as reformas de base. Os líderes foram presos pela Marinha e soltos em seguida á pedido do presidente, o que foi visto pelos militares como queda da hierarquia militar.

O Golpe

A revolta dos Marinheiros teve uma má fama dentro do comando militar, que decidiu apoiar o golpe.
No inicio do dia 31 de março as tropas de Minas Gerais saíram em direção ao Rio de Janeiro em mandato do general Mourão, já com o objetivo de depor o presidente. Este movimento fez com que comandos militares se juntarem ao movimento.
Goulart Sem pensar duas vezes. Correu para Brasília pegou um voou para o Rio Grande do Sul e partiu para o Uruguai onde foi exilado. No dia 1 de abril foi declarado que o Brasil não tinha presidente. Mais uma vez o presidente da câmara, Ranieri, subiu ao cargo da presidência, mas por pouco tempo, logo em seguida ele foi substituído por uma Junta Militar.
Este movimento foi apoiado pela Classe média e outros setores tais como: grandes proprietários rurais, os empresários e a Igreja Católica.
Os Estados Unidos da América estavam torcendo para que o Golpe desse certo, e se caso o Golpe não desse certo eles já tinham todo um plano para dar apoio em caso de resistência e caso a “coisa