golpe do balanço fraudado
O Banco Nacional fraudou seus balanços por 10 anos seu contador Clarimundo Santt’ana escolheu um grupo de 642 contas correntes de clientes que nunca pagaram seus empréstimos ao banco, juntou as suas fichas cadastrais e passou a dar-lhes empréstimos milionários.
Com toda esta fraude Clarimundo provocou o risco da falta de credibilidade do sistema financeiro do país. O golpe lesou milhares de acionistas minoritários, acionistas que compraram ações do banco confiando em seu balanço maravilhoso, com a quebra da instituição, suas ações viraram nada.
Houve também o risco que pôde lesar toda a população em alguns bilhões de reais que colocou em risco a credibilidade do sistema financeiro do país. Dentro da credibilidade financeira do país observa a falha do Banco Central o que tem mais culpa. O banco Central foi enganado por 10 anos porque fez uma fiscalização preguiçosa no qual só conferia carimbos e documentos.
O erro mais visível é o da KPMG que aprovou balanços falsos, e não topou com 4,6 bilhões de reais inexistentes, por ela trabalhar com o Banco Nacional há vinte anos e conhecer suas contas na intimidade é espantoso que nunca observou esses bilhões fictícios.
Com o que foi destacado depara-se com um risco grande que correu o sistema financeiro do país, não só pelo fato do golpe do banco nacional, mas também pelo trabalho preguiçoso do banco central que não enxergou nenhuma das contas e dos balanços fraudados que lesou muitos acionistas que compraram ações do banco confiando em seu extraordinário balanço e que com a quebra do Nacional seu dinheiro viraram nada provocando uma falta de credibilidade imensa no sistema bancário do país. Consequências contábeis
O Nacional foi o primeiro a receber recursos do PROER( Programa de Reestruturação do Sistema Financeiro) criado 2 semanas antes da intervenção do banco central. Para garantir os depósitos dos clientes, o Banco Central emprestou 9,2 bilhões ao Nacional