Goiás Pré-colonial e Colonial obs. (Notas de aulas)
Goiás antes da chegada dos europeus
Os vestígios mais antigos são de 9000 a.C. de grupos caçadores\coletores
No geral foram encontrados:
Grupos caçadores\coletores
Grupos ceramistas agricultores (maior número de sítios arqueológicos encontrados)
Uma grande parte de sítios arqueológicos são encontrados as margens de rios
Além disso, também, a maioria dos sítios encontrados deixaram de ser ocupado entre 15 a
20 anos aproximadamente.
A chegada do Europeu (Goiás Colonial)
1592- Percorre o território goiano a bandeira de Sebastião Marinho, que teria chegado a uma zona situada a noroeste do sítio da futura Vila Boa de Goiás. É considerado por alguns como o descobridor de Goiás
- Muitas expedições passaram pelo território que compôs antiga capitania de Goiás
(Goyás)
1680-1682: A expedição chefiada por Batorlomeu Bueno da Silva, o Velho, chegou até a zona do Rio Vermelho, no sudeste goiano.
Este, lançando mão do ardil de queimar aguardente, intimou os índios goyá
(segundo relato posterior de Saint-Hilaire) e os induziu a lhe mostrarem o local onde havia ouro, cuja existência teria sido revelada pelo uso de enfeites desse mesmo metal usados pelos índios. Voltou para São Paulo levando ouro e índios apresados e deixando plantações na região.
1720 – O bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, requer licença a D. João
V para penetrar no sertão à procura de minas de ouro, prata e pedras preciosas, pedindo em troca a “munificência real das passagens dos rios que encontrassem”.
1722 – A descoberta da jazidas auríferas em Goiás pela expedição de Bartolomeu Bueno da Silva (o Anhanguera), deu margem à formação dos primeiros arraias em território goiano. A expedição contava com 152 homens de armas, entre os quais, 20 índios, 39 cavaleiros, 2 religiosos bentos e 1 franciscano. Bartolomeu Bueno volta com cerca de 30 oitavas de ouro e logo D. João V logo fica sabendo do sucesso da expedição
1726 –