Globo
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Os antigos estúdios da Rede Globo, abertos em 1965, ficaram pequenos para as produções da emissora. Em 1980, constatou-se que as instalações da emissora tornariam-se impróprias em pouco tempo. Foi projetado então o Projac (na época, chamado de Projeto Jacarepaguá), para abrigar os estúdios, administração, produção, direção; e sair do Jardim Botânico. A grandiosidade do Projac, entre a concepção e a inauguração, constitui-se em uma empreitada de gerações, levando quase quinze anos para ficar pronto. No longo intervalo entre a saída da Globo de seus antigos estúdios e a entrada definitiva no Projac, a emissora alugou outros espaços, como a Atlântida Cinematográfica, os estúdios Tycoon, de Cyll Farney, e os estúdios da Herbert Richers. Atualmente, o Projac abriga dez estúdios de gravação ordenados de A a J, cidades cenográficas, fábrica de cenários e a casa do Big Brother Brasil. É como uma pequena cidade, com três lanchonetes, um restaurante, bancos. Em fevereiro de 2007 o diretor-geral da TV Globo, Otávio Florisbal, anunciou a ampliação do Projac em 30% até 2010. Segundo ele, serão construídos estúdios sendo um deles em formato de domo, para gravações em 360º, postos de apoio às cidades cinematográficas (que, atualmente, são contentores pré-fabricados), um teatro e um prédio administrativo (para áreas como vendas, recursos humanos e comunicação). Na década de 1990, a SBT, sua principal concorrente, também construiu um gigantesco centro de televisão (231.000 m² sendo 85.000 m² de área construída), o CDT. Em março de 2005, a Rede Record, até então sua principal concorrente fez o mesmo: comprou os estúdios do humorista Renato Aragão e criou um núcleo também no