Globalização
Na Crise de 2008 segundo o documentário, havia favoritismo, privilégios as grandes empresas, as multinacionais, os bancos, por terem o dinheiro e o poder, mudavam a realidade e a cultura de cidades países inteiros em nome do capitalismo, Buscam incessantemente insumos e mão de obra barata, sem responsabilidade alguma, ou preocupação com o meio social e ambiental. Mas o que mostra com clareza neste filme são as relações corruptas existentes no empreendedorismo como várias contraditórias da sociedade, tem-se também a ideia de que a culpa é dos bancos, que emprestarão sem saber o quanto tinham em caixa, mas não se pode esquecer que os consumidores e a desregulamentação congresso têm a sua parcela de responsabilidade. A realidade empírica da relação crise 2008 e globalização da se nas transformações de grande importância no sistema capitalista mundial. Essas transformações não debilitaram a essência do modo de produção capitalista, na verdade, reforçaram-na, uma vez que se acentuou sua característica mundial. Nisto consiste, precisamente, o processo de globalização, nome novo para o antigo processo de internacionalização ou de criação do mercado mundial nascido com o próprio capitalismo.
O que se dá, em nossa época (séc. XX), é o fenômeno do movimento das economias nacionais dentro das fronteiras políticas dos Estados nacionais ser, constantemente e a todo instante, ultrapassado pelo movimento das empresas multinacionais, em número muito restrito, que atuam, com agilidade quase desembaraçada, no cenário do mercado mundial. As leis intrínsecas do modo de produção capitalista manifestam-se, com maior intensidade, determinando a mercantilização e a questão financeira de todas as relações econômicas e sociais. As alterações verificáveis nas relações de produção não atenuam a essência do modo de produção capitalista; ao contrário, fortalecem seus traços fundamentais. Esses traços fundamentais resumem-se no capital e na sua