Globalização
Milton Santos fala sobre uma visão diferenciada sobre globalização, a globalização como perversidade tudo em nome do capital. Ele fala sobre a globalização como fábula que é imposta pelos meios de comunicação e a padronização cultural, onde as pessoas fazem as mesmas coisas os mesmos costumes e hábitos. Cita a globalização como perversidade, que tem gravíssimos problemas sociais quase sem solução na globalização em que vivemos. E fala também da globalização do mundo como pode ser, na construção de outro mundo, um mundo mais humano que ao invés de apoiar somente o capital ter outros interesses sócias e políticos.
A globalização só favorece os ricos. Os pobres e emergentes ela engole. Não que seja só ruim, acho que aproveitar o que o resto do mundo tem para nos oferecer é válido. No caso do Brasil, a globalização só visa a exploração das classes mais pobres do sistema. Nosso país vive a mais deslavada corrupção, a mais incrível violência e a total falta de oportunidades para os jovens. Uma educação triste e decadente pelo governo. No Brasil a globalização é uma farsa, não interessa ao povo, ela é ótima para os poderosos.
A mídia é a maneira mais eficaz e poderosa de se criar o desejo de comprar nas pessoas. E com uma enorme vantagem de custo. Pode manipular facilmente notícias, pode maquiar a vida de políticos e manipular uma massa de pessoas.
Finalizando o documentário me fez ver que a globalização de forma geral não é boa, não é boa pelo formato que se construiu. Enquanto a globalização não beneficiar as classes menores, acredito que não vamos nos tornar um mundo de humanos e sim um mundo de capitalistas.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
Ronaldo Bueno Rezende de Souza
Globalização
Brasília, 22/05/2014