globalização
O que os religiosos dizem sobre a globalização?
O que os políticos dizem sobre a globalização?
O que os cientista dizem sobre a globalização?
Conclusão
Bibliografia
Introdução
Globalização é como um prisma que reflete várias realidades complexas. Intensifica múltiplas conexões entre governos e sociedades, entre público e privado, entre mercado e cultura, conformando o sistema mundial. Aumenta o grau de interdependência da produção, das finanças e dos serviços, na veloz propagação das redes de comunicação, dos ricos e das ameaças ambientais, constituindo a dimensão planetária da vida.
É bom lembrar que, se no império da globalização tudo parece representar a união de todos num só mundo, isso não significa que vivemos todos harmonicamente integrados, com respeito e entendimento humano, como se a felicidade tivesse batido a nossa porta
O que os religiosos dizem sobre a globalização?
Em tempos de globalização, neoliberalismo, mundialização, modernidade e pós-modernidade, as rotinas da vida cotidiana constituem um desafio para a religião. Este novo momento histórico desafia as formas religiosas diversificadas.
A religião, como um dos elementos centrais do campo simbólico da sociedade, não escapa a essa dinâmica cultural em que a sociedade está envolvida, na qual o heterogêneo e o diverso contrapõem-se ao monolítico e ao homogêneo; o concreto, específico e particular ao abstrato, geral e universal.
Nessa nova sociedade, a religião também muda, ela se desterritorializa, depende das forças mercantis da oferta e da procura; ela passa a ser orientada a adaptar-se a situações inusitadas e a novas demandas. Reage às suas concorrentes lançando mão da propaganda e dos meios eletrônicos de comunicação, simplificando sua linguagem em função de um limitado número de "produtos" religiosos.
Uma das coisas mais surpreendentes nessa nova dinâmica da religião é a facilidade que