Globalização e Soberania
A GLOBALlZAÇÃO E AS CIÊNCIAS SOCI
novoll, marcado pelo incremento
das desigualdades ge
1t1l,Cllsificaçãodos processos de globalização económica. do hlllCOeconómico e político, a União Europeia. Mas comi
UtlH estão ainda em construção, os recentes processos m, parlleHdo Sul da Europa resultam também da forma como ca flOIll neles se posicionou e inseriu. Neste sentido, a recenU. atórln do Sul da Europa é uma soma de casos nacionais espec
IIIlHOH de diferenças, que tem que ter em conta quer os pass~ e 'lIlI I'CHpectivosquer os interesses geo-económicos e políticos e .
d. L'lIl1n dos países que constituem esta área geográfica. um mil foi llnteriormente referido, este capítulo tem como princip.
" 1l1lt1.1i.se impactos macroestruturais nos fluxos migratórios dos n t'IIPI1ÇO nacional decorrentes das formas de posicionamento e
In lIr Portugal nos referidos processos. Uma vez que os moviment,
Itt'lthlH de e para Portugal são essencialmente fluxos internacionais
.•..
__.lhtl~1 llccita-se a premissa de que a direcção dos fluxos depende da of,
•• d'lnlhlllho existente no mercado internacional do macro-sistema geogti rlH 41llcPortugal se encontra inserido e que é definido tanto pelo s p•• ,uulo colonial cçmo pela sua actual posição de país membro da Uni tlUl'llpr1.n, Assim sendo, na análise dos actuais processos migratórios de. l'''flot Portugal será dado relevo ao tipo de procura que os mercados estão
.(lnl!', (lOS diversos enquadramentos legislativos em que os processos estãO
\I4'\Il'.I.'cr finalmente, aos vários tipos e às diversas formas de funcioname c, 111 tlnHredes migratórias constituídas ou em construção.
Começaremos por reflectir sobre os limites actuais da soberania d l1emocracias ocidentais no controlo e regulação dos fluxos migratórios p
Hcgnidamente analisar as actuais dinâmicas dos processos migratórios d para Portugal e o que estas mesmas dinâmicas nos permitem inferir sobr~ papel do Estado português no