GLOBALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO ECONÔMICA
• Na América, apenas Cuba não está polarizada pelos Estados Unidos.
• Na África, percebe-se a presença de aliados da União Soviética e muitos países
não alinhados a nenhuma das superpotências.
• Europa está fortemente dividida entre a influência dos EUA e da URSS
consolidando a ideia de “cortina de ferro”.
• A Ásia apresenta forte influência da URSS, embora seja marcante a presença
americana no Sudeste Asiático e Japão. Os alunos poderão subdividir o continente
asiático em Oriente Médio, Ásia Central e Sudeste Asiático.
• Na Oceania, é forte a influência norte-americana.
2. Observa-se a ampliação da área de influência em países da Europa Oriental e Ásia.
Além disso, surgiram países “hostis” aos Estados Unidos, como a Venezuela, o
Iraque e o Zimbábue. Isso reflete a permanência de conflitos regionais, mesmo com o
fim da bipolaridade.
3. Este mapa apresenta as potências regionais, mostrando que, apesar da ampliação da
influência militar dos EUA, existem países com uma dinâmica política e/ou
econômica capaz de realizar uma influência regional.
4. Os termos bipolaridade e multipolaridade se contrapõem e expressam diferentes
relações de força no cenário das relações internacionais. Conforme retratam os
mapas, a partir da década de 1990, com o fim do sistema de polaridades definidas ou
da ordem mundial bipolar da Guerra Fria, ocorreu o aparecimento de um sistema de
polaridades indefinidas ou, em outras palavras, de uma ordem mundial multipolar,
caracterizada pela existência de vários polos ou centros mundiais de poder
econômico e político. Em lugar do antigo confronto ideológico, militar e econômico
entre os blocos capitalista e socialista capitaneados pelas duas superpotências rivais
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da “velha ordem mundial” – Estados Unidos e ex-URSS (mapa das páginas 28-29 do
Caderno do Aluno) –, há duas décadas