Globalização no mercado internacional
A era da globalização é também a era do ressurgimento do nacionalismo, manifestado tanto pelo desafio que impõe a Estados-Nação estabelecidos como pela ampla (re)construção da identidade com base na nacionalidade, invariavelmente definida por oposição ao estrangeiro. Essa tendência histórica tem surpreendido alguns observadores, após a morte do nacionalismo ter sido anunciada por uma causa tripla: a globalização da economia internacionalização das instituições políticas; o universalismo de uma cultura compartilhada, difundida pela mídia eletrônica, educação, alfabetização, urbanização e modernização
O mundo vive um tempo extremamente instável, de passagem paradigmática, ausência de padrões e parâmetros de embasamento para as ações futuras, permeado de crises de toda a ordem, caminhando por um túnel virtual em busca de uma luz orientadora sem sequer saber quando chegará a ela ou, o que parece ser mais grave, se ela efetivamente existe. Nessa conturbada ambientação debatem-se as organizações, de alternativa em alternativa, tentando atingir longevidade no mercado, mas sem qualquer garantia de que o desgaste eminente não estará à espreita na primeira curva ou o abismo não sucederá o caminho percorrido.
Há muito parecem esgotados os diversos meios de aumentar a eficiência interna, buscando um binômio mais favorável entre menor custo e maior produtividade. Isso leva a que o eixo da sobrevivência se desloque, cada vez mais, do ambiente interno para enfocar o mercado e o cliente como fatores de efetividade. Dessa maneira, diminuem as variáveis dependentes das decisões puramente voltadas para o ambiente organizacional e se multiplicam as variáveis independentes do comando do empresário (proprietário, administrador, empreendedor), situadas no entorno altamente randômico.
As empresas começam a evoluir nos mercados globais em quatro etapas: nacional, internacional, multinacional e global. A estratégia de marketing começa internamente no escritório de casa e