Globalização dos EUA
A expansão das multinacionais americanas foi uma das causas que deram consistência à idéia de globalização econômica, que, após a Segunda Guerra assumiram um papel de renovadoras dos modos de produção. a verdade é que a influência americana, hoje é um fato incorporado à nossa cultura, tendo, inclusive, elementos que são de uma certa forma, partilhados.No decorrer da idade moderna o século foi, sem dúvida, a época das maiores transformações político-sociais e de maior crescimento econômico o que prenunciaria a criação de uma nova ordem global. A globalização econômica foi a rigor, no século passado que estabeleceu suas bases no processo de evolução coerente, e sua estrutura institucional foi, com certeza, forjada no século atual. A força impulsionadora do expansão comercial internacional originou-se na industrialização da Grã-Bretanha e o escoamento da produção para as colônias, possessões e domínios imperiais. Bem como para nações tanto independentes como as em desenvolvimento. A interdependência global criou e desenvolveu mercados especializados. Com ordens e suprimentos de todas as partes do mundo, Londres passou a ser o núcleo do sistema internacional de preços. Linverpool comandava a produção de trigo americano, sua demanda e oferta: valendo-se dos novos meios interoceânicos de transporte e comunicações que, a despeito dos custos de frete permitiam operações de equalização de preços internacionais. Os Estados Unidos desenvolveram sua própria tecnologia com as invenções do telefone, métodos Kelly-Bessemer para a produção de aço, a lâmpada incandescente, o aperfeiçoamento do dínamo e a voltagem contínua. Resumidamente, pode-se afirmar que o vigor e a diligência do povo americano, em cerca de um século, levaram seu país de colônia à potência mundial. Adentrando no século XX,