globalizaçao por milton santos
Capitulo 5 : Limites a globalização perversa
A anàlise do fenômeno conhecido popularmente por Globalização não e tão justa com a maioria da humanidade,sendo assim cabe a nòs analisar ate onde isso e bom, e onde iremos parar se continuarmos assim a viver dessa forma que esta sendo colocada sem limite algum. Grandes farsas são inventadas e reinventadas,o privilégio continua privilegiando o privilegiado, com a desigualdade aponta impossibilidade da generalização da cidadania.Nota-se uma situaçao de exclusão social por pessoas que sentem-se mais cidadãos do que outros, mas estes mesmos são apenas consumidores. Não se é cidadão em um espaço onde todos não o são.A velocidade nem sempre colabora com a distribuiçâo generalizada,são as disparidades do seu mau uso que caracterizam cada vez mais o aumento das desigualdades,o mito de que novos avanços técnologicos conteporâneos pudessem colaborar e melhorar a vida do ser humano sobre a terra desabaram, pois oque mais se observa e a expansâo da pobreza.O novo nasce sem que se perceba,quase na sombra, o mundo muda de maneira imperceptível, todavia constante. Neste início de século, temos a consciência de que estamos vivendo uma nova realidade. As transformações atuais colocam os homens em permanente estado de perplexidade. A poluição e a desertificação se alastram, a super população e as tecno-epidemias etc., tornam o mundo cada vez pior.A globalização se impõe como uma ”fabrica de pervercidades” todas as mazelas da humanidade recai sobre o individuo,o desemprego num estàgio crônico,a ploriferação da pobreza,a perda de qualidade de vida das classes médias,a redução do salàrio,fome e a misèria que se propagam em todos os continentes, e se diz integradora e homogeneizadora.
Grules: Alexandra Nunes,Sabrina keller,Kelly Cristina,Geazy Thiermi,Rayane Leão.
Prof:Marcia Azedias