Globaliza o

Globalização As fronteiras nacionais que costumavam isolar a maioria das empresas das pressões competitivas estrangeiras hoje praticamente não têm sentido nenhum na definição dos limites operacionais de uma organização. Entretanto, globalização não significa apenas fazer negócios além das fronteiras nacionais. O termo também significa aumento da competição para quase todo tipo de organização. Alguns autores falam em “coo petição”, mas não olham para seus próprios países em relação aos concorrentes dentro e fora do seu país. Duas forças principais têm governado a globalização: a procura de novos mercados e a necessidade de reduzir custos. Duas décadas atrás, poucos trabalhadores utilizavam fax, internet ou e-mail, e os computadores ocupavam salas inteiras, e não o tampo de uma escrivaninha. Os avanços na informática e na tecnologia da comunicação modificaram permanentemente o local de trabalho por alterarem o modo como a informação é criada, armazenada, utilizada e compartilhada. Em 1960, apenas 32% das mulheres casadas participavam da força de trabalho norte-americana. Ao final da década 1990, 61% de todas as mulheres com idade para trabalhar tinham empregos, constituindo 47% do total da mão-de-obra. No Brasil, 82% de todas as mulheres brasileiras com idade para trabalhar tinham empregos, constituindo 40,4% do total da mão-de-obra. Outra questão de diversidade é o multiculturalismo. A proporção de pessoas com raízes europeias (principalmente, portuguesas, hispânicas, italianas e alemãs), asiáticas, latino-americanas e africanas, aumentou durante as últimas duas décadas e continuará aumentando.

FONTE: http://www.jj.com.br/colunistas-968-globalizacao

Comentário: O processo de globalização atual não possui fronteiras, o termo também significa fazer negócios além das fronteiras nacionais. Hoje em dia existem duas forças que estão governando a globalização: a necessidade da redução dos custos e a procura de novos mercados de trabalho.