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O investimento ou acumulação de capital na teoria econômica clássica, é o ato de gerar aumento de capital. Para que haja investimento, os bens não devem ser produzidos para o consumo imediato, mas para a produção de outros bens, ou seja, devem ser utilizados como "meios de produção". O investimento é relacionado com a poupança, mas não é a mesma coisa. Segundo o economista John Maynard Keynes, a poupança é o ato de não gastar a renda em bens e serviços de necessidade corrente, já o investimento envolve o gasto em bens específicos como os "bens de capital".
O economista austríaco Eugen von Böhm-Bawerk afirmava que a intensidade do capital é medida pela roundaboutness ("período de rotação") dos processos de produção. Ele define capital como o bem de ordem mais alta, ou um bem utilizado na produção dos bens de consumo.
Outros usos[editar | editar código-fonte]
Algumas teorias utilizam o termos capital intelectual e capital do conhecimento, levando a certas questões e controvérsias. Em geral, o capital intelectual é aquele que produz uma novo "direito sobre propriedade intelectual".
Apesar de ainda ser possível se calcular a ideia de capital humano do ponto de vista macroeconómico como salário, ele é raramente (ou simplesmente não é) é usado no planejamento do investimento. O capital humano é visto de maneiras diferentes por aqueles que acreditam que ele é fruto do investimento ou por aqueles que acreditam que ele é vítima da exploração.
Obras diversas descreveram os termos capital natural e capital social. Estes termos refletem um consenso que a natureza e sociedade funcionam de maneira similar. Em particular, eles