A glicose é um nutriente essencial para os organismos. Alguns tipos celulares, como neurônios e hemácias dependem exclusivamente da glicose para produzir energia na forma de ATP. Em vista disso a glicemia deve ser mantida dentro dos limites para garantir o metabolismo de tais células. Segundo Gayton (1998), para que a glicose possa ser utilizada pelas células, ela deve ser transportada através da membrana celular para o citoplasma. Todavia, a glicose não pode difundir-se através dos poros da membrana celular, visto que o peso molecular máximo das partículas que podem fazê-lo é de cerca de 100, enquanto o da glicose atinge 180. Mesmo assim a glicose passa para o interior da célula com relativa liberdade através do mecanismo de difusão facilitada. A velocidade do transporte da glicose, a de alguns outros monossacarídeos, é acentuadamente aumentada pela insulina. Quando o pâncreas secreta grandes quantidades de insulina, a velocidade de transporte da glicose na maioria das células é aumentada por até 10 vezes ou mais em relação à velocidade observada na ausência de secreção de insulina. Por outro lado a quantidade de glicose passível de sofrer difusão para o interior das células do organismos na ausência de insulina, a excreção das células hepáticas e cerebrais, é demasiado pequena para suprir a quantidade de glicose normalmente necessária para o metabolismo energético. A concentração normal de glicose no sangue de uma pessoa que não se alimenta durante 3 a 4 horas é de cerca de 90mg/dl. Depois de uma refeição contendo grandes quantidades de carboidratos, a glicemia raramente ultrapassa 140mg/dl, a não ser que a pessoa tenha diabete mellitus. A pratica tem como objetivo Determinar, comparar e analisar a concentração de glicose no sangue e a influência de diversos níveis de atividade física na digestão, absorção e nível de glicose no sangue. Os matérias utilizados foram glicosímetro, lanceta descartável, e fitas de testes ocorreu assim escolhidos dois alunos de