Gleidison
Para quem, além do impacto da alta dos combustíveis (3% para a gasolina e 5% para o diesel) a valorização do dólar, reajustes de energia e de um aumento do preço dos alimentos "in natura" títpico de fim de ano, trará reflexo na inflação nos próximos meses, novembro e dezembro.
O IPCA de outubro ficou em 0,42%, abaixo do verificado em setembro (0,57%) e também da projeção média dos analistas que indicavam 0,48%.
Acumulado do ICPA JAn 5,59%, abril 6,28%, Julho 6,50% e outubro 6,59%.
Variação mensal do IPCA 2014 janeiro 0,55%, abril 0,67%, julho 0,01% e outubro 0,42%.
******estudar ICPA no ano de 2014**********
O índice acumulado nos 12 meses encerrados em setembro atingiu 6,59%, variação que superou, pela quarta vez no ano, o teto da meta estabelecida pelo governo, mas que ainda assim ficou abaixo da projeção feita pelos analistas, de 6,66%.
****Pesquisar quais foram os quatro meses que o índice superou a meta.***
Para a cooredenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes do Santos, para cada 1% de reajuste de combustível na bomba, há impacto sobre o IPCA geral de 0,04 p.p.
O preço do combustível na bomba não é regulado, ainda que não a haja regra, o repasse gira entre 70% e 100% do reajuste dado na refinaria.
No reajuste ocorrido no final de novembro do ano passado foi repassado de forma integral ao consumidor, analistas acreditam que este fato se repita.
Acreditam os analistas que, devido ao aumento da, a inflação fechará este ano 0,5 p.p acima do teto da meta, em 6,55%. O reajuste da gasolina tem impacto mais imediato e direto no IPCA do que o diesel. A gasolina pesou 3,75% no IPCA de outubro, ante 0,14% do diesel, de acordo com o IBGE.
Com o aumento do combustivel,