Ginástica para todos
Segundo Marinho (1986), o Dr. Lewis, que era professor, doutor em medicina, propôs-se a dedicar seu trabalho ao melhoramento físico dos americanos por meio de um novo sistema de ginástica, ele combateu a idéia de que a ginástica, era exclusivamente para ginastas. Para ele, o exercício ginástico devia desenvolver a flexibilidade, graça, agilidade, melhorar a saúde em geral. No início do século XIX no Brasil, além dos exercícios militares, era praticada a Ginástica Sueca da época (que eram realizadas em demonstrações em conjunto), pirâmides humanas, conjugada em duplas e trios, ginásticas em aparelhos como barra fixa, paralelas, cavalo com arções (peças arqueadas, que limita a sella adeante e atrás), argolas em balanço e, ainda, a esgrima de baioneta. Em 1931 tornam-se obrigatório nas escolas os exercícios de Educação Física para todas as classes.
A Ginástica Geral, passou a ser chamada de Ginástica para todos devido vários representantes de diversos países pressionarem a FIG (Federação Internacional de Ginástica) para que voltassem seus olhares para uma ginástica não somente para o âmbito competitivo, mas sim pela sua prática propriamente dita. Devido a tais pressões, Nicolas J. Cuperus, presidente da FIG que já demonstrava interesse pelos festivais de ginástica concordou em mudar, não apenas a nomenclatura como também as maneiras de praticá-la. Assim sendo, em 2007 a ginástica foi alterada pela FIG passando a ser chamar Ginástica para todos, com o objetivo