Ginástica do Oriente Antigo
China
Como Educação Física as origens mais remotas da história falam de 3000 a. C. lá na China. Certo imperador guerreiro, Hoang Ti, pensando no progresso do seu povo pregava os exercícios físicos com finalidades higiênicas dessas finalidades, um sentido médico; mais tarde, na dos Shang, estes mesmos exercícios já aperfeiçoados, foram praticados sob o aspecto de “arte de ginástica médica” conforme revela Confúcio, através de suas obras.
A educação física na China foi praticada, sob os aspectos morais, fisio-pedagógicos, médico, esportivo, rítmico e militar.
A educação física, como se vê já era praticada 30 séculos a. C., com objetivos de preparação guerreiros, para manter o povo e o exército preparado para fazer face ás invasões e manter a soberania.
Mesopotâmia
O sistema educativo compreendia, unicamente, o intelectual e o físico. Os povos mesopotâmicos viveram sempre em luta. A história da Babilônia, em relação à educação física, fornece-nos fracas informações, sabendo-se apenas que o povo era preparado severamente para a guerra e cultuava, em alto grau, os exercícios físicos, como um fator importante de desenvolvimento corporal; revela, também, por outro lado, a epopéia do Rei Gilgamesh, que foi um lendário rei de Uruk, descendente do Shamash-Napishtiom (salvo da arca que ficou imortal), sendo representado como alto, maciço, poderosamente forte e belo. Realizou feitos iguais aos que Hércules executou na Grécia. A educação física na Mesopotâmia era praticada sob os aspectos militar, médico e rítmico.
Os exercícios físicos consistiam na preparação individual do homem em conduzir carros-de-guerra, equitação, natação, navegação, caça e atletismo, o que lhes desenvolvia, principalmente, as qualidades viris e morais.
Egito
Em grandes linhas, podemos dizer que no antigo Egito existem quatro grupos de pessoas que recebem um ensino diferenciado: o faraó e os senhores da corte, os escribas e todos aqueles que se dedicam às funções