ginastica
Material
Colchão de Queda
Tapete
Material
Plinto
Banco Sueco
Material
Bock
Mini-trampolim
Material
Trampolim Reuther
Trampolim Sueco
SALTO DE EIXO
SALTO ENTRE MÃOS
CAMBALHOTA À FRENTE
SALTO DE COELHO
Mini-trampolim
Principais fases dos saltos:
Corrida
Preparatória
Deve ser progressivamente acelerada simultaneamente controlada e equilibrada
Pré-chamada
Deve consistir num salto, amplo, iniciando a uma distância significativa do mini-trampolim
Chamada
Deve ser feita com os pés paralelos e o contacto com a tela deve ser simultâneo
e
Salto
Este gesto técnico, mais ou menos complexo, que
(propriamente dito) decorre durante a fase de trajetória aérea
Receção
É o momento de contacto simultâneo dos dois pés com o solo, e deve ser executada de maneira equilibrada, através da flexão dos M.I., com os pés paralelos e ligeiramente afastados
SALTO EM EXTENSÃO
M.I. semi-flectidos no contacto com o minitrampolim
Realizar a elevação anterior dos M.S. em extensão Alinhar todos os segmentos corporais e em extensão SALTO ENGRUPADO
Fletir energicamente os M.I., no ponto mais alto da trajetória área
Agarrar os M.I. abaixo dos joelhos
Manter o tronco em posição vertical, olhar dirigido para a frente
PIRUETA
Corpo tenso a rodar num só bloco, no ponto mais alto da trajetória aérea
Os braços são colocados o mais próximo possível da vertical Receção ao solo, os braços afastam-se progressivamente, travando a velocidade de rotação
MORTAL À FRENTE
Projeção dos membros superiores de baixo para cima e para a frente
Antes de atingir o ponto mais alto, deve iniciar-se o engrupado
Cabeça fletida sobre o peito
Rotação na máxima altura
Olhar fixo num ponto de referência
ENCARPADO
Chamada energética com pés paralelos, ombros ligeiramente recuados
No ponto mais alto do voo realizar a abertura, com os braços estendidos na direção dos