Ggg
Comunicabilidade da experiência e convenções de representação nas sociedades mediatizadas
(Tese de Mestrado em Ciências da Comunicação)
Janeiro de 2000
Gil António Baptista Ferreira, Universidade da Beira Interior
ÍNDICE e INTRODUÇÃO
Introdução
Capítulo Primeiro – DA LINGUAGEM COMO MODO DE COMUNICAÇÃO
Pensamento, linguagem e significação; – Das potencialidades da comunicação; - A inscrição da experiência na linguagem - A interpretação como tarefa de “depuração”; - A interpretação como caminho da “redenção”; - O carácter linguístico da experiência; - Historicidade e compreensão; - Tradição e superação; - Linguagem, universalidade e verdade.
Capítulo Segundo – ANÁLISE CRÍTICA DA LINGUAGEM E QUESTIONAMENTO DAS SUAS POSSIBILIDADES COMUNICATIVAS
O ideal da linguagem lógica; – A linguagem como refiguração do mundo; - Signo, sentido e mundo; - Jogos de linguagem e interacção; - Variabilidade, linguagens e vivências; – A grande ausência; - Olhando de lado a própria sensação; - Da imposição de regras como regulação da praxis; - Linguagem e limites do mundo: posições; – Conclusão.
Capítulo Terceiro – MODERNIDADE E INSTRUMENTALIZAÇÃO DA LINGUAGEM
A crítica em debate: as querelas alemãs; - O conhecimento da mais pequena coisa; - Tempos da informação; - Episteme e experiência; - Do debate sociável à mediação solitária; - A cesura epistémica; - Linguagem e negatividade; - Ilusões comunicativas; - A inutilidade social do discurso estético; - O diagnóstico percursor de Kraus; - A degradação e os limites do valor semântico; - Legibilidade do legível; - “Um fio apanhou um fio”; - A magia da inquietação.
Capítulo Quarto – LINGUAGEM E INFORMAÇÃO DE MASSA
Mediatizada construção da realidade; – Dos conteúdos; - Conhecimento pelo reconhecimento; - O homem informado; - A linha da resistência; - Possibilidades de entendimento: a esclarecedora complexidade da linguagem.
Conclusão
Bibliografia
Introdução
O mundo contemporâneo tem