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No período de 12 de junho, a 13 de julho de 2014, o Brasil sediou o segundo maior evento esportivo do planeta, a Copa do Mundo FIFA. Foram 12 cidades sedes e mais de R$ 25 bilhões, gastos tudo para adequar a infra-estrutura das capitais aos milhares de turistas que vieram ao evento. Cerca de 1 milhão de turistas estrangeiros e mais de 3 milhões de brasileiros viajaram pelas capitais sedes e geraram um lucro superior a R$ 120 bilhões em todo o pais. A cidade do Rio de Janeiro, principal cartão postal do país, e uma das principais cidades sedes do evento, teve um aumento gigantesco no turismo em relação ao mesmo período do ano passado, e a feriados como o Carnaval e Ano Novo 1 milhão de turistas lotaram a cidade e deixaram mais de R$ 5 bilhões em receita. Realmente a cidade parou para ver esse espetáculo que poucos haviam visto de perto, mas como ocorrido em todo o Brasil o lucro que a copa trouxe ultrapassou os gastos necessários para trazê-la para nosso país. Em conluio, na maiorias das obras com o setor privado, o Governo Federal conseguiu equilibrar os gastos em troca de concessões dadas as empresas o que por sua vez gerou descontentamento do povo e de políticos como no caso do Rio de Janeiro o Estádio do Maracanã foi dado em concessão quase que ‘de bandeja’ a um grupo chamado ‘Consórcio Maracanã’, após serem gastos mais de R$ 1 bilhão em dinheiro publico na reconstrução do estádio. Em relação a obras inacabadas a Cidade não deixou nem um pouco a desejar entregando todas, até mesmo o Maracanã que ficou pronto ás vésperas da copa, diferente de outras cidades cedes. Foi estimado que apenas 53% das obras de infra-estrutura ficaram prontas antes da copa, alguns estádios sediaram jogos com o exterior inacabado. Outra questão que ficou considerado por muitos com a principal em relação a sediar uma copa no Brasil foi a violência. No Rio De Janeiro apesar de tudo que foi dito, claro que houve incidentes, roubos, assaltos, mas com grande redução. O que pra muitos foi