Gestão
Os recursos de informática indispensáveis, não devem ser os únicos elementos envolvidos na implantação de sistemas de informação. Mais do que ter acesso e processar dados, podemos dizer que a gestão do conhecimento significa transformar as informações em processos eficazes que possam se compartilhados por todos na empresa e que adicionem valor aos produtos e serviços, tornando-os mais competitivos.
É importante assinalar que a gestão do capital intelectual é algo que se constrói a partir de metodologias de aprendizagem que devem focalizar, sobretudo a interação produtiva das pessoas, sem fazer restrições ou depender unicamente dos meios tecnológicos. Em outras palavras, não se trata simplesmente da implantação de um produto de um pacote de sistemas de informática. O falso entendimento a esse respeito também pode levar a outra visão equivocada: a de que somente grandes empresas com fartos recursos e infraestrutura de tecnologia de informação reúnem condições para adotarem essas práticas.
Aos poucos as organizações estão reconhecendo que o sucesso na implantação de novas práticas de gestão não depende somente do investimento em infraestrutura tecnológica. A dificuldade em medir o retorno das soluções ofertadas pelo mercado tem levado as corporações a uma avaliação crítica dos sistemas. Houve uma supervalorização da tecnologia em prejuízo de ações voltadas para processos e pessoas. Isso fica ainda mais evidente na