Gestão e garantia de qualidade
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Gestão e Garantia da Qualidade
Os requisitos são vários:
Corretitude: Que trata de satisfazer as especificação do cliente
Confiabilidade: É o programa executando as funções desejadas no melhor tempo
Eficiência: É a quantidade mínima de recursos necessários para realizar uma tarefa.
Integridade: O menor esforço por parte do cliente em aprender
Manutentabilidade: Menor esforço para a manutenção.
Flexibilidade: Agilidade para alterar um recurso
Testabilidade: O menor esforço para testar o programa
Portabilidade: A independência e a autonomia de um software em relação ao hardware
Reusabilidade: Quando um programa possui partes modulares
Interoperabilidade: Exige o mínimo esforço para acoplar um programa ao outro
Usabilidade: Recursos visuais para atender o usuário
Confiabilidade: ter o mínimo de inconsistências
Desempenho: É o tempo de processamento e resposta
Suportabilidade: Capacidade de ampliar o programa
Na seleção alguns dos requisitos serão avaliados e definidos em conformidade com sua utilização e controle.
Ainda em 1979, na visão de Fletcher Buckley, os padrões de qualidade são heranças de conceitos militares que são também aplicadas no desenvolvimento de software, para ele a qualidade era ligada ao que o usuário esperava do software produzido.
Diante deste cenário, a dificuldade é de descobrir o que deve ser controlado, gerido e auditado para que o desenvolvimento de software possua qualidade. Diante deste impasse, apenas uma certeza podemos ter em relação ao contexto, que será a qualidade do software caso as métricas que acompanham o desenvolvimento de software indiquem qualidade esperada ou superior. Uma forma simplista seria cada gerente, de acordo com sua experiência adquirida, estruturar uma espécie de tabela que através dos requisitos irá definir pontuações para níveis de qualidade e diante disto fazer avaliações com a realidade do projeto.
O uso de uma