Gestão ti
Anderson Ribeiro de Barros (autor e editor)
Fernanda Paschoal Gonçalves (autora)
Introdução
Não basta atender a uma necessidade do mercado, muitas empresas precisam competir por ele. Empresas buscam manter-se na liderança dificultando a entrada de novos concorrentes ou as investidas dos concorrentes existentes. Os concorrentes buscam a neutralização do mercado, isto é, diminuir a vantagem competitiva daqueles que são líderes. Todos buscam essa vantagem competitiva e para obtê-la, de alguma maneira, as empresas inovam. Seja criando novos produtos ou procurando novas aplicações para produtos existentes, seja inovando na aproximação e intimidade com o consumidor, seja inovando seus PROCESSOS e assim alcançando a excelência operacional (MOORE, 2008).
Relacionando com o que foi dito anteriormente, é possível compreender porque muitas empresas estão procurando concentrar-se em suas atividades primárias, ou seja, o “core business” (EMÍLIA) e porque estão terceirizando para empresas especializadas as suas atividades de apoio (atividades que não fazem parte do “core business”, mas são essenciais para a sobrevivência da organização).
A terceirização de alguns setores das organizações tornou-se prática comum atualmente. Recentes pesquisas indicam o crescimento da terceirização (“outsourcing”) no mundo. Na área de Tecnologia da Informação deverá expandir de 10% a 12% Brasil (RODRIGUES). Essa projeção deve-se ao fato que as empresas estão colhendo benefícios das vantagens da terceirização.
A contratação de serviços externos vem sendo utilizada como ferramenta administrativa por décadas no Brasil. Por um momento a super utilização deste artifício pelos gestores, com o objetivo de cortar custos administrativos, gerou diversas discussões sobre quais seriam as vantagens e desvantagens desta terceirização.
Através do estudo das vantagens e desvantagens da terceirização, será proposto através deste trabalho um modelo ideal de