Gestão social
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Prof.ª: VALERIA GIANNELLA
DISC: GESTÃO SOCAL
VII SEMESTRE
FICHAMENTO
Gestión local del desarrollo y lucha contra la probreza
Sandra Helena Gonçalves Fernandes
Juazeiro do Norte/CE, Abril de 2013.
“Em obras: a construção de um aparato de saberes (práticos e teóricos) para lidarmos com um mundo em transição” (p.98)
“1. Destronização do saber e da racionalidade técnico-cientifica” (p.98)
“ [...], metodológicos e técnicos para intervimos nomundo atual, da complexidade e desiguladade extrema, de forma relevante e eficaz”. (p. 98)
“O nexo entre conhecimento (investigação) a ação (decisão), torna-se especialmente crítico na hora em que o simples chamado à autorização da ciência, para impormos êxitos pré-determinados em siatemas de ação complexas, não émais suficiente”. (p. 98);
“Começa a evidenciar-se que a racionalidade técinca, por mais que seja uma das componentes fundamentais em qualquer decisão, não pode pretender ser a única a ser considerada”. (p.98)
“A chamada «virada argumentativa no policy-marking» (Fisher e Forester, 1993; Forester), leva à admissão de que as práticas de gestão social são impregnadas e não alheias à urdidura de poderes dentro de cada contexto social (Forester 1988), que os conflitos são um elemento inevitável de cada decisão em contexto depluralismo exacerbado”. (p. 99)
“ [...], distituímos definitivamente de crebilidade a idéia de que racionalidade e conhecimento técnico tragam em si mesmo a fonte de sua legitimidade”. (p. 99)
“Em primeiro lugar a forma de racionalidade em uso já não poderá ser a racionalidade técnico-instrumental (abstrata, linear, objetivista), que se mostra a cada dia mais inadequada, enquanto a forma de racionalidade comunicativa, ainda que necessária pode originar diversos equívocos do ponto de vista teórico, [...] ”. (p.98)
“2. A inclusão do «sujeuito integral» na tarefa do governo do bem público” (p.100)
“Novas formas de