Gestão pública
Estamos em tempos modernos e estes, à medida que avançam, serão sempre atuais, para o seu momento. Se tudo muda o tempo todo, é sinal que possa haver entre tantas coisas, evolução, surgidas pela mão do homem, o ser que tem a habilidade de transformar o meio, o ambiente.
Quando o sábio de Estagira, o grego Aristóteles, compôs o livro “Ética a Nicômaco”, a cerca de dois mil e trezentos anos, os preceitos éticos e morais já vinham sendo estudados. Para ele, a “virtude” é a regra transcendente para o bem do ser. Pois ela age refletidamente, sendo a medida de dois extremos: um pelo excesso e outro pela falta.
Voltando ao tempo presente, nesse momento contemporâneo da era da comunicação instantânea ou da informação imediata, vemos a ética empresarial, assunto a ser discorrido, regulada ou regulamentada, não mais da maneira filosófica empírica do modo Aristotélico. Mas pelo código de ética profissional, amparado na jurisprudência, fundado e fundamentado em conceitos normativos, sobre o auxílio próprio das leis, da constituição.
E, não menos assim, muitos desafiam as regras sociais, desde um “bulling” até aos crimes que mais podem sujar um “colarinho branco”. Deixando a palavra dos grandes filósofos da ética, a mercê de algum poeta sonhador na praça em solilóquio.
“Todas nossas ações visam alcançar diferentes tipos de bens, mas como estes variam de acordo com os fins particulares pretendidos, o melhor seria procurar neles o bem em si, distinto das ações”. (Aristóteles, Ética a Nicômaco, por 300 anos AC).
Hoje o código de ética do profissional de administração trata dos direitos, das proibições, dos honorários, dos deveres em relação aos colegas e a classe, das infrações e sanções disciplinares e das normas procedimentais para o seu transcurso.
E a toda hora, as empresas estão envolvidas em palestras e simpósios, com o intuito de promover a valorização