Gestão por Excelência
Histórico
O modelo de Gestão por Excelência surgiu em meados dos anos oitenta a partir do modelo de Qualidade Total, (“Total Quality Management" ou simplesmente "TQM"), como uma resposta do ocidente aos avanços na competitividade, através dos modelos de qualidade, que o Japão vinha apresentando. O termo “Business Excellence” passou a substituir o termo “qualidade” e a sigla “TQM” inicialmente pela confusão quanto aos seus significados, principalmente porque todos os programas de melhoria estavam sendo chamados de “TQM”. Hoje, muitos países entendem a necessidade dos modelos de excelência como um fator essencial para a melhora do desempenho e competitividade de suas organizações.
Após a abertura de mercado, pelo presidente Fernando Collor de Mello, em 1991 um grupo de empresários representantes de 39 organizações publicas e privadas entenderam a necessidade de adotar padrões internacionais de qualidade, consideraram assim a possibilidade da criação de uma instituição centralizada e sem fins lucrativos para geração e disseminação de conhecimento, nascia então a FNPQ (Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade), atual Fundação Nacional da Qualidade, que foi o órgão fomentador do modelo de excelência no Brasil, responsavel pelo aperfeiçoamento teórico do modelo, diferenciando assim em alguns pontos aos modelos de excelência já proposto por outras instituições internacionais, a este novo modelo brasileiro a FNQ nomeia de Modelo de Excelência da Gestão® (MEG).
O Modelo de Excelência da Gestão é composto por treze fundamentos e oito critérios: Fundamentos: pensamento sistêmico; atuação em rede; aprendizado organizacional; inovação; agilidade; liderança transformadora; olhar para o futuro; conhecimento sobre clientes e mercados; responsabilidade social; valorização das pessoas e da cultura; decisões fundamentadas; orientação por processos; geração de valor.
Critérios: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade;