Gestão por copetência!
Mudanças, uma constante. Para iniciar vale ressaltar algumas mudanças que interferiram na relação Profissional x Empresa: * evolução tecnológica; * complexidade das técnicas de trabalho; * questionamentos dos hábitos de vida e valores; * encolhimento do setor industrial e ampliação do setor de serviços; * contradições políticas e sociais, mudanças nas relações trabalhistas; * multiplicidade de culturas trazida pelas fusões e aquisições de organizações; * percepção por parte das organizações da importância de seu capital intelectual. Estas transformações impõem às organizações uma dinâmica permanente, no sentido de se mudar a forma de gerir os negócios e as pessoas, e impõe aos profissionais uma nova relação com as organizações, com sua vida profissional e, consequentemente, com sua carreira. E como as pessoas receberam essas transformações Os profissionais foram tirados de sua zona de conforto, a empresa deixou de ser seu “guarda-chuva” protetor, e deixaram de ter a segurança, a estabilidade e a comodidade de seu emprego para sempre. Nesta turbulência alguns sucumbiram em tensões, sentimentos de negação, ansiedade, insegurança, raiva, frustração, medo do novo, de enfrentar mudanças, crenças de que “essa crise” iria passar, e outros passaram a aprender uma nova forma de relacionar-se com seu trabalho e com sua carreira. O mercado passou a exigir profissionais bem informados, com visão de futuro, orientação para resultados e capacidade de inovação, que busquem desafios, que tenham iniciativa e flexibilidade para adaptar-se e lidar com ambiguidades, que sejam capazes de trabalhar em equipe e partilhar conhecimento e, principalmente, que sejam criativos e estejam motivados. Sem dúvida, o mercado está em busca de quem faça mais com menos, de quem faça a diferença. O planejamento da carreira passou a ser uma ferramenta individual para