Gestão por competência
Segundo Hamel e Prahalad para ser considerada uma competência específica da organização, uma habilidade precisa passar por 3 testes:
- valor percebido pelo cliente
- diferenciação entre concorrentes
- capacidade de expansão
Competência essencial da organização é o conjunto de habilidades pessoais, de promoção e de tecnologia, ou seja, a soma do aprendizado construído ao longo de sua história e que gera vantagem competitiva, valor percebido pelo cliente, sustentabilidade nos mercados do futuro.
A mudança de modelo de gestão exige a participação integral dos funcionários, desenvolve novos perfis de competências que devem estar totalmente alinhados com a Missão, negócio e estratégia da empresa.
Para se falar em competência profissional há 4 principais linhas teóricas: a) Orientação Neoliberal – inicia-se nos anos 90, principalmente nos EUA, estabelece relação estreita entre competência (entendido como comportamento profissional) e salário, busca por times autogerenciáveis e tem como premissas: flexibilidade, simplicidade de operacionalização, integração e incentivo ao aprendizado contínuo. Visa identificar competências q criem valor p a organização e recompensá-las.
b) Crítica Humanista – apresentada na França e na Suíça. Fio condutor é o desenvolvimento pleno, extrapolando a questão profissional. Desenvolver pessoas para trabalhar por eventos, com capacidade de interação, refinada comunicação, iniciativa, criatividade, assumir responsabilidade. Implica em mudanças radicais nas relações hierárquicas.
c) Faculdades de Administração e Consultorias Empresariais – discutida no Brasil. Não basta o conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, pois não garantem benefícios p a organização, deve se levar em consideração a capacidade de entrega de um produto ou serviço p a avaliação e desenvolvimento do trabalhador. Conceitos: entrega, complexidade e espaço organizacional.
d) Marxista – realização no Brasil. Implica em