Gestão participativa
Introdução:
A Educação profissional e tecnológica brasileira vivencia a maior expansão de sua história. De 1909 a 2002, foram construídas 140 novas escolas técnicas no país. Nos últimos cinco anos, porém, o Ministério da Educação já entregou à população várias unidades das 214 previstas do plano de expansão da rede federal de educação profissional. As restantes estão em processo de implantação – escolha do terreno, aprovações dos projetos arquitetônicos, licitação ou já em obras.
Neste contexto, percebe-se a importância da participação da sociedade, na construção de novas concepções e práticas que atendam suas perspectivas, com vistas à transformação social, a partir do desenvolvimento de práticas reflexivas, coletivas e compartilhadas.
Torna-se relevante um estudo acerca da Gestão Democrática da Educação Profissional e Tecnológica para que possamos analisar a gestão democrática dos recursos oriundos desta expansão no Centro Federal de Educação da Bahia, visto que das 140 novas Escolas que estão em processo de construção, 10 unidades irão integrar-se ao CEFET-BA.
Cada nova unidade deverá ser gerenciada de modo democrático, nesta perspectiva, reúne uma complexidade de ações a serem desenvolvidas por todos os sujeitos neste espaço de formação, desde a escolha dos cursos, revisão dos mecanismos que garantam a gestão democrática contemplando eleição direta para os diretores, garantida em legislação, publicação de orçamentos, relatórios de gestão, avaliações institucionais, seminários para discussão de experiências de gestão democrática visando a participação da comunidade escolar na construção do planejamento, na construção do Plano de desenvolvimento institucional, na construção Projeto Pedagógico Institucional, participação do colegiado, grêmios, associações e demais seguimentos da sociedade.
Nestes aspectos estudos