Gestão multicultural
O cenário internacional está cada vez mais competente e flexível, tornando trabalhos multiculturais em realidade. Sendo a expatriação cada vez mais frequente, ser expatriado não é uma aventura, é uma mudança de vida, de país, longe da família, amigos, é ir e não voltar. E o sucesso da experiência também dependerá da adaptação profissional.
A força econômica que está cada vez maior, impulsiona a expansão de empresas e um investimento para a expatriação, que tem ótimos efeitos, sendo assim, exigindo cada vez mais a convivência multicultural, e a importância de mandar brasileiros para representarem as empresas em outros países complementando, assim, as competências locais. A constituição de uma equipe multicultural impõe algumas novas definições, que vão desde a forma jurídica dos contratos (tipo de contrato, regime social, aposentadoria, seguridade social, carreira do cônjuge etc) até os aspectos subjetivos da diversidade, como por exemplo, a maneira como esta diversidade é vivida e percebida tanto pelos membros locais como pelos recém-chegados. Uma empresa poderá desenvolver uma tal cultura interna, na qual a diversidade pode ser vivida de diversas formas: ser negada, ser depreciada ou ser valorizada como uma vantagem potencial; cada uma dessas posturas traduz uma forma particular de administrar os recursos humanos.
A experiência internacional, exige do profissional uma abertura maior, se sentir estimulado pelo desafio, sentir vontade e prazer de estar vivenciando aquilo, e ter muito respeito na diferença cultural. Muitos grupos de diferentes lugares estarão em convívio, com isso, gera mal entendidos e conflitos, por isso o profissional tem que ter uma maior negociação, saber lidar com o novo é fundamental ter uma capacidade de adaptação e paciência.
Ainda não existe um processo cientifico para a escolha desses profissionais, mas sempre será levado em consideração os atributos necessários dessa pessoa. A diversidade