Gestão Escolar
Prof. Antônio
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia 0386 – Estágio dd/05/2014 RESUMO O presente artigo aborda o cenário político e pedagógico em que se realizam as políticas direcionadas à gestão da educação básica, buscando explicitar concepções, ações e programas governamentais, bem como suas interfaces com a suposta qualidade preconizada para esse nível de ensino no Brasil. Nesta perspectiva, ao analisar tais políticas e programas no contexto de reforma do Estado, indica os limites e perspectivas desse processo, sob a ótica da construção de novos parâmetros para a qualidade e gestão democrática da escola pública. Pensar as políticas e a gestão da educação no Brasil, sobretudo a partir da defesa de um padrão de qualidade socialmente referenciada, nos insere no desafio de pensar a lógica centralizada e autoritária que tem permeado as políticas educacionais para todos os níveis de ensino, particularmente para a educação básica.
Esse nível de ensino, composto pela educação infantil, ensino fundamental e médio, possui estruturação complexa, fortemente balizada por múltiplas formas de regulação e controle, incluindo a ação do MEC, dos sistemas de ensino e das escolas caracterizadas como espaço de regulação importante na materialização das políticas.
Palavras-chave: Descentralização, Política educacional, Gestão Educacional.
1 INTRODUÇÃO
A discussão sobre políticas e gestão da educação tem sido objeto de vários estudos e pesquisas no cenário nacional e internacional. Trata-se de temática com várias perspectivas, concepções e cenários complexos em disputa. Nesse sentido, é fundamental destacar a ação política, orgânica ou não, de diferentes atores e contextos institucionais marcadamente influenciados por marcos regula fruto de orientações, compromissos e perspectivas em escala nacional e mundial, preconizados, entre outros, por agências e