Gestão educacional
Quando se argumenta sobre gestão educacional diz-se a respeito do processo de gerência, organização e decisões do núcleo escolar: dever de todos, afinal a escola pública é direcionada a todos e de responsabilidade de todos, porém de competência primordial do gestor escolar superior na hierarquia educacional. Ele tem por objetivo nortear o trabalho dos funcionários, assistentes e principalmente dos docentes na interlocução dos conteúdos aos discentes, assim como observância da aplicação dos itens dispostos no currículo de cada ano/série, acompanhar o desenvolvimento dos alunos, assim como também tratar de questões burocráticas necessárias ao bom andamento da instituição de ensino.
O currículo da educação básica no Brasil é unificado (com espaço para as questões próprias de cada região garantido pela legislação educacional). Diante isso, é necessário que o docente trabalhe com todo conteúdo de sua disciplina e/ou com todas (professor educação básica II e I respectivamente), para que os discentes tenham apreendido, em seus anos de vivência escolar, os conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Art. 9º. A União incumbir-se-á de: IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum. (LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. 1996)
As legislações que devem ser seguidas pelos administradores educacionais são o resultado de intensas pesquisas, observações e análises dos governos municipais, estaduais e federal. A educação no Brasil, assim como outras políticas públicas do país, atualmente é vista a partir da ótica social: ela tem a função e o intuito de diminuir a desigualdade.
O Brasil ocupa atualmente a 5ª posição no ranking das maiores economias mundiais, porém ainda sofre com a má