Gestão dos resíduos serviço de saúde de goiânia
Núcleo de Estudo e Pesquisa em Resíduos Sólidos
II Simpósio sobre Resíduos Sólidos – II SIRS (2011)
OS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE FRENTE E A INTERFACE COM A À POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Tatiane Oliveira Silva
Assessora Jurídica da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo de Goiânia e Mestranda do Curso de Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Territorial da PUC Goiás.
Sílvia Carla da Silva André
Doutoranda em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
Av. Afonso Pena, nº 50, apt. 1006 A, Ed. Manhatan II, Vila Alpes, Goiânia-GO, (62) 3524-6338 / 8115-4593, tatiolivers@hotmail.com
INTRODUÇÃO
O crescimento populacional influencia diretamente o aumento do consumo de recursos naturais e, consequentemente, da produção de resíduos. Acho que aqui vc poderia acrescentar um parágrafo falando de resíduos sólidos geral e depois no próximo parágrafo, vc começaria com os RSS, PARA DAR UM LINK
Neste contexto, se inserem os Resíduos do Serviço de Saúde (RSS), que apesar de se mostrarem em pequenas quantidades apresentam grandes riscos ambientais e de saúde.
No Brasil, a substituição de lixões para aterros controlados e/ou sanitários a transformação de lixões em aterros sanitários controlados (a terminologia correta seria em aterros controlados, não se fala aterro sanitário controlado), ainda é lenta e precária. Segundo dados do IBGE (2008) 50,8% dos municípios brasileiros possuem lixões, 27,7% aterros sanitários e 22,5% aterros controlados.
Acho que aqui vc poderia pegar os dados presentes no IBGE 2008 (Relatório) que traz dados referentes a disposição de RSS, tratamento, uma série de dados, daí fica legal . Pq na minha opinião, da forma como está, não faz sentido, está faltando um link.
Assim, pode-se observar que o gerenciamento dos RSS também é deficiente na maioria dos municípios brasileiros, (você não pode falar isso,