Gestão do conhecimento
Palavras chave: Conhecimento – Administrador – Criatividade – Inovação
Introdução
Ao analisarem-se as razões de uma firma ser bem sucedida, e demonstrar desempenho superior ao de suas concorrentes em um mercado de equilíbrio de forças encontramos respostas que podem ajudar a definir os rumos prioritários que devem ser buscados por empresas dispostas a mudar os paradigmas tradicionais do mercado.
As empresas que se destacam obtêm na ênfase dos recursos humanos o principal diferencial, em oposição as organizações que historicamente privilegiam os recursos materiais, apesar de serem intangíveis na sua forma, o capital humano existente traz o plus competitivo na formação do conhecimento de uma organização.
Para Drucker (1993), o valor é criado pela produtividade e pela capacidade de inovar, aplicando o conhecimento ao trabalho, criando os trabalhadores do conhecimento, fazendo com que novos desafios se façam presentes: a produtividade do trabalho com o conhecimento e a formação deste novo trabalhador.
Conhecimento esse que se torna a mola mestra do poder de competitividade empresarial frente aos seus concorrentes, mas que também é criado e desenvolvido no ambiente externo, através da socialização como nos sugere a teoria da criação do conhecimento dos autores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, 1997.
Nesse consagrado trabalho os autores em questão definem as duas partes formadoras de novo conhecimento são elas:
O conhecimento adquirido de forma tácita que é desenvolvido através de insight que é o ato ou resultado de enxergar intuitivamente, são as habilidades pessoais constituídas através da percepção e experiência próprias de cada ser .
A outra é conhecimento explícito que se refere ao que já é conhecido e estabelecido por escrito em manuais tabelas ou esquemas.
Nonaka e takeuchi (1997) em seu trabalho concluíram que a visão das empresas ocidentais na elaboração de novos