gestão do conhecimento
Com a era globalizada e os avanços tecnológicos, as organizações perceberam a necessidade de traçar estratégias para garantir uma melhor atuação no mercado competitivo. Dentro desse contexto se percebeu a importância de se valorizar o capital intelectual e a necessidade de gerenciar, aperfeiçoar e compartilhar o conhecimento existente dentro da própria organização, com isso surgiu então a Gestão do Conhecimento como ferramenta estratégica para auxiliar no processo de captação, gerenciamento, aperfeiçoamento e compartilhamento do conhecimento adquirido e existente nas organizações, para consequentemente aperfeiçoar e agilizar as tomadas de decisões.
A Gestão do Conhecimento nada mais é que o processo de gerir o conhecimento existente ou adquirido na organização, de modo que o mesmo seja transmitido e compreendido em todos os níveis da organização. Para Cavalcanti ( 2007):
“Por administração do conhecimento entende-se o processo de identificar, desenvolver, compartilhar e atualizar o conhecimento estrategicamente relevante para empresa, seja por meio de processos interno à organização.”
Não há como falar da Gestão do Conhecimento sem relacioná-la a Gestão da Informação, pois no período do surgimento da Gestão do Conhecimento, boa parte dos gestores suspeitava que essa forma de gestão fosse apenas um sinônimo preciosista de Gestão da Informação. Naquela época, uma série de fatores embasava tal confusão, como, por exemplo, autores que haviam abordado o primeiro tema, algum tempo depois, passaram a abordar também o novo assunto.
Tal equívoco, porém, está presente também nos dias atuais, Conhecimento e informação e “dados” são termos que tem sido constantemente confundidos. Para DAVENPORT e MARCHAND, 2004:
“Dados, informações e conhecimento são pontos em um continuum de valores e contribuições humanas crescentes. Os dados – sinais sobre eventos e atividades humanas a que estamos expostos diariamente – têm pouco valor em si mesmos, embora