Gestão do conhecimento
Na década de 80 Peter Drucker já falava do trabalhador do conhecimento e era um prenuncio de modificações no tratamento de um recurso estratégico e fundamental para o desenvolvimento dos negócios hoje e, principalmente, amanhã.
Um pouco da história sobre o conhecimento nas organizações pode iniciar-se com a revolução industrial onde, por força da falta da capacitação da mão de obra (baixo conhecimento específico) prevalecia a subdivisão do trabalho levado ao extremo (um bom exemplo é o filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin). Nas duas últimas décadas o tema participação denunciava a necessidade de maior envolvimento da mão de obra nos destinos do seu próprio trabalho e, conseqüentemente, nos destinos do negócio. Era o reconhecimento de que o conhecimento dos funcionários na organização assumia dimensões que o tornavam diferencial para os negócios.
Hoje em dia afirmar-se que grande parte dos funcionários de nível médio da empresa detém mais informação e conhecimento que os seus diretores não seria exagero. Isto também quer dizer que deverão modificar-se as relações de poder e influência a não ser que possamos considerar conhecimento como uma das formas de poder.
Há 15 anos atrás as empresas começaram a exigir nível médio de escolaridade para as contratações. Exigências das novas tecnologias, mas também das necessidades do negócio em termos de desenvolvimento e inovação. Mais recentemente as exigências abrangem o nível superior e hoje em dia formação em cursos de pós-graduação e M.B.A que já parecem quase que obrigatórios. Parece-nos que o conhecimento passa a assumir peso muito mais significativo no processo de desenvolvimento, carreira e sucesso!
A definição do conhecimento vem de uma análise simples do nosso desenvolvimento pessoal:
- Formação Escolar – informações técnicas / leitura de autores especialistas / pesquisadores / orientações em aulas / etc.
- Experiências – que poderia ser definido