Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do conhecimento.
No presente position paper, será apresentado brevemente as ideias principais presentes no artigo do autor Sergio Luis da Silva, o mesmo busca fazer relação entre o conhecimento tácito (que são próprios às habilidades pessoais) e o conhecimento explícito (que são possíveis de registrar), para demonstrar como ocorrem as transferências de conhecimento. Abordando 4 tipos de conversões do conhecimento, sendo: a socialização (tácito de um indivíduo para outro), a externalização (explicitando partes do conhecimento tácito), a combinação (conhecimento explícito de um indivíduo para o grupo) e a internalização (captando no formato tácito o conhecimento explícito do grupo).
As trocas de conhecimentos eram abordadas nas primeiras teorias da administração e na fase artesanal de produção. Passou a ser mais incorporada aos estudos e pesquisas a partir dos anos 80, intensificando a necessidade do meio empresarial em ter uma aplicação do conhecimento voltado ao desenvolvimento de seu desempenho geral. Para que a gestão do conhecimento seja aplicada nas empresas, é preciso compreender um conjunto de diretrizes e recomendações básicas, sendo que estas influenciam a riqueza do mercado de conhecimentos de uma empresa, sendo alguns exemplos de parâmetros, os organizacionais, de recursos humanos e parâmetros de sistemas de informação. Nota-se uma maior flexibilidade dos setores das empresas com a apre3ndizagem organizacional.
Para entender melhor a aplicação da Gestão do conhecimento, é preciso entender a diferença existente nos conceitos de dados, informação e conhecimento. Vários autores trazem conceitos diferentes. De acordo com o sentido do autor Tuomi (1999), existe uma hierarquia entre o significado dessas palavras, em que os dados são simples fatos, se estes fatos forem combinados em uma estrutura compreensível torna-se uma informação, se esta informação for