Gestão de tecnologia da informação

Algoritmo dos Banqueiros
Houve na história duas pessoas com uma grande produção científica e literária, uma nas ciências da computação como Edsger Wybe Dijkstra e outro Lope de Vega, já na literatura, nas obras de teatro, poesia, etc. Seria interessante que alguém calculasse quantas obras de teatro ou algoritmos lhes saía a cada um por mês. Lope de Vega tinha um atelier de dramaturgos com salário. Respeito ao primeiro, qualquer pessoa que estude minimamente ciências da computação vai chegar ao científico neerlandês. Recebeu no ano 1972 o Prémio Turing, o equivalente ao Nobel da informática polas suas achegas às linguagens de programação, e também polo grande trabalho em algoritmos muito úteis na vida diária.
Dentro dos algoritmos que fijo estão o algoritmo dos banqueiros, que serve para evitar um deadlock nos sistemas operativos, quer dizer, que os sistemas cheguem a um estado de paralise. Também é criador do famoso algoritmo da ceia dos filósofos. Cinco filósofos sentam ao redor de uma mesa e passam sua vida ceando e a pensar. Cada filósofo tem um prato de massa e um garfo na sua esquerda. Para poder comer é preciso ter dois garfos e cada filósofo só pode tomar os que estão à sua esquerda ou direita. Se qualquer filósofo apanha um garfo e o outro está ocupado, ficará esperando, com o garfo na mão, até que poda apanhar o outro, para depois começar a jantar. O problema consiste em encontrar um algoritmo que permita que os filósofos nunca morram de fome.
Mas polo algoritmo polo que é mais conhecido é o que calcula o caminho mais rápido entre dois pontos numa rede, isto é uma série de nós ligados por aristas cada uma com um peso determinado. Este algoritmo pode usar-se para rotas de estradas, para enviar informação entre uma rede de computadores como internet. A ideia central do algoritmo é ir explorando todos os caminhos mais curtos que partem do vértice origem e que levam a todos os demais vértices. Quando se obtiver o caminho mais curto desde o vértice origem,