Gestão de Resíduos Hospitalares
CET - Qualidade Ambiental
Cátia Mesquita 21357006; Marina Cunha 21357004; Carolina Batista 21357001; Gonçalo Vaz 21357012
• Promover a melhoria da qualidade na prática dos cuidados
prestados nas Unidades de Saúde;
• Adquirir conhecimentos no âmbito da gestão de resíduos
hospitalares.
Grupo I
Grupo IV
Resíduos
Hospitalares
Grupo III
Fig. 1 – Fluxograma da classificação dos Resíduos hospitalares
Grupo II
Grupo I
Resíduos equiparados a urbanos
- não apresentam exigências no seu tratamento.
•
Serviços gerais como gabinetes, salas de reunião, salas de convívio,
instalações sanitárias, etc.;
•
Embalagens e invólucros comuns como papel, cartão, etc.;
•
Resíduos provenientes da confecção de restos de alimentos servidos a
doentes não incluídos no grupo III.
Resíduos hospitalares não perigosos
- são aqueles que não estão sujeitos a tratamentos específicos.
Grupo II
• Talas, gessos e ligaduras não contaminados e sem vestígios de sangue; • Fraldas e resguardos descartáveis não contaminados;
• Material de protecção individual;
• Embalagens vazias de medicamentos ou de outros produtos de uso clínico; • Frascos de soros não contaminados.
Grupo III
Resíduos hospitalares de risco biológico
- são resíduos contaminados ou dos quais há suspeita de contaminação.
• Todos os resíduos provenientes de doentes infecciosos ou suspeitos, de unidades de hemodiálise, blocos operatórios, sala de tratamentos, sala de autópsias, etc.;
• Todo o material utilizado em diálise;
• Resíduos que resultam da administração de sangue e derivados;
• Sistemas utilizados na administração de soros e medicamentos;
• Sacos colectores de fluidos orgânicos e respectivos sistemas;
• Talas , gessos e ligaduras contaminadas ou com vestígios de sangue;
• Fraldas e resguardos contaminados;
Grupo IV
Resíduos hospitalares específicos
- são resíduos de vários tipos de incineração