gestão de projetos
Segundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiências no Brasil. Boa parte deles necessitam de cadeira de rodas para se locomoverem, são os chamados cadeirantes. Muitos tem uma vida ativa, trabalham e estudam e, por isso, precisam de um conforto na sala de aula como os demais colegas.
A primeira grande dificuldade das pessoas com deficiência é frequentar a escola regularmente, tantas as dificuldades para chegar na escola, entrar na sala e conseguir condições adequadas para aprender que a pessoa com deficiência acaba perdendo a vontade, a autoestima e desiste. A infraestrutura é precária, falta rampa para os cadeirantes, material escolar adequado para os deficientes e cadeiras adequadas para o seu conforto.
A exclusão dos deficientes ao acesso a educação e cultura de uma forma em geral, lesou seriamente suas oportunidades de inserção trabalhista e social.
O acesso de portadores de necessidades especiais ao mercado de trabalho é um dos aspectos do processo de inclusão, importante por proporcionar as pessoas condições para a satisfação de suas necessidades básicas, a auto-valorização e o desenvolvimento de suas potencialidades. Sendo assim, profissionalizá-los, exige elaboração de programas específicos cujo principal objetivo seja a adoção de práticas que transformem essas pessoas em profissionais competitivos. Pensando dessa forma, entendemos que a profissionalização do portador de necessidades especiais é uma etapa do seu processo educativo, e este deve promover seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social.
Assim como criar oportunidades para este criar novos vínculos e de experimentar o prazer de ser útil, consciente e responsável, resgatando sua auto-estima e cidadania.