Gestão de pessos em ambientes competitivos
MBA – LOGÍSTICA EMPRESARIAL
PROFª VERA LÚCIA DE SOUZA, MESTRE
ANDRÉ LUÍS SILVESTRE ARRUDA
Agradecimento a Mestre Vera:
VALEU !!!!!
Introdução
Karl Marx em seu Manuscrito Econômico - Filosófico referente a Luta entre Capital e Trabalho e Seus Resultados escreve: “Seu limite (limite da força de trabalho) é determinado pelo físico, quer dizer – para poder manter-se e reproduzir, para perpetuar a sua existência física, a classe operária precisa obter os artigos de primeira necessidade, absolutamente indispensáveis à vida e a sua multiplicação”.
Esta visão nos remete a reflexão do quanto evoluímos nas relações entre capital e trabalho, e mais do que isso, do quanto essa evolução trouxe de benefícios para todos os participantes desta cadeia produtiva. Marx ainda fala da divisão do trabalho, essa divisão que tirou do foco de visão do trabalhador a extensão de sua importância dentro do ciclo produtivo. Quando vimos citações sobre o filme de Charles Chaplin, “Tempos Modernos”, é àquela visão a que nós nos referimos quando falamos em reificação da força de trabalho, a transformação em mercadoria da força de trabalho, do talento, da experiência, da criatividade, da força tácita do operário. Os artesãos foram substituídos por alguém que nada mais cria, pois é um pequeno elo na linha de produção, o mérito, ao contrário de ser de todos, passa a não ser de mais ninguém. Produz-se em massa para um mercado despersonificado. Para tanto, é claro, só é preciso alimentar a “máquina” e tratar para que ele perdure e reponha-se para que a mercadoria, mão de obra, não falte no futuro.
Dentro do século XX, muitas coisas mudaram, a linha de montagem Fordista, Taylorista foi substituída por máquinas, mais capazes, em alguns pontos de vista como a eliminação de erros, o trabalho