Gestão de pessoas
Antes de tudo, é necessário que se saiba dois conceitos, para que se possa falar na relação entre empregador e empregado. O primeiro é o conceito de empregador, que é aquele que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Já o segundo, é o conceito de empregado, que é toda pessoa física que presta serviço de natureza não eventual a empregador.
O trabalho deve ser considerado como uma essência na vida do homem, pois é por meio dele que o ser humano se relaciona com a natureza, transformando-a em bens que acarretam valores, ou seja, é a relação do homem com o mundo, pela qual aquele transforma este, valorando-o, e este valor atribuído pelo homem ao mundo faz com que ele retire sua subsistência do mundo.O trabalho pode ser realizado de forma livre, isso acontece quando o trabalhador se torna uma espécie de comerciante do produto de seu trabalho, podendo, também ser realizado de modo coagido, isto é, quando o trabalhador é impelido por alguém a produzir algo. Ao passo que a produção foi aumentando, o mesmo ocorreu nas relações entre empregado e empregador. O empregado tornou-se produto de uma relação que o obriga a vender sua mão-de-obra todos os dias, transformando-a em uma mercadoria que se encontra à disposição da burguesia no mercado.Massas de trabalhadores, concentradas na fábrica, são organizadas militarmente. São oprimidos todos os dias pela máquina, pelo supervisor e, sobretudo, pelos próprios danos de fábricas. Nem mulheres e tampouco crianças pequenas são poupadas. Diferenças de sexo ou de idade não têm mais qualquer relevância social para a classe trabalhadora. A exploração aberta e mesquinha faz com que pessoas trabalhem em turnos exaustivos de até 18 horas, e muitas das vezes, em locais totalmente inapropriados sem ventilação ou iluminação, em outras, não oferecem nenhuma segurança ou garantia às suas vidas, ou qualquer tipo de condição humana.Isso não é o pior aspecto da