Gestão de Pessoas
1. Introdução
A redução de tributos, de jornada de trabalho e a geração de empregos são sempre assuntos polêmicos, que historicamente favorece o capital e a quem o possui. Não é de agora, que um cidadão é reconhecido pelos bens que possui e não pelo o que é como pessoa.
Antes de prosseguir, saliento que não anseio os aplausos de toda platéia em relação ao tema aqui proposto, até mesmo porque, quando nos colocamos na vitrine do campo das ideias o debate é natural e saudável.
Uma das formas mais justas de distribuição de renda é aquela realizada através do trabalho, por ele empregados e empregadores ganham e movimentam a economia. No Brasil, há um desequilíbrio na distribuição de renda pelo trabalho, empregados e empregadores, na grande maioria, insatisfeitos, respectivamente com o salário e com os lucros auferidos.
O Brasil é tido como um dos que possui a maior carga tributária do mundo. Sugestões das mais variadas são levadas ao congresso para que se amenize a pressão tributária sobre a sociedade, porém, emperram na burocracia, vontade política e interesses individuais. Há necessidade de insistir no tema, para que não ocorra fechamento de empresas, desemprego e o crescimento da informalidade.
A carga tributária sobre a folha de pagamento impede, na visão empresarial, que o empregador pague melhores salários, justificando que uma boa parcela do faturamento das empresas é direcionada aos cofres Públicos.
Dentre as correntes sugestivas, trataremos em específico da tributação sobre a folha de pagamento, a redução da jornada de trabalho, tendo como consequência a geração de empregos.
Redução de jornada é sempre tema polêmico. Os empresários se apresentam contra, os sindicatos intensificam suas campanhas a favor e a administração pública pouco se manifesta.
Um novo