Gestão de Pessoas
AULA – 19
TEMAS
Empregabilidade: automação
Desemprego e novas formas de trabalho.
EMPREGABILIDADE
DESAPARECIMENTO DOS EMPREGOS:
O ASPECTO QUANTITATIVO
No sentido quantitativo, o desaparecimento dos empregos (dejobbing) é simplesmente um jogo de números; o mesmo trabalho que há a alguns anos costumava exigir uma centena de trabalhadores hoje pode ser feito por cinqüenta – e talvez por dez amanhã. O aspecto quantitativo do desaparecimento dos empregos (dejobbing) atingiu se ápice (ou seu ponto mais baixo, dependendo de onde se está) na mania de redução de funcionários dos últimos anos. Iniciando-se com a premissa (que é verdadeira) de que a organização média tem mais empregados do que precisa ou pode permitir-se, uma conclusão é alcançada (é falsa) de que a resposta é simplesmente reduzir o seu número. O que realmente é necessário é redesenhar todo o sistema de produção para que ele seja mais simples e atenda diretamente as necessidades do cliente – e, assim, possa ser operado por um número menor de pessoas. Então, e somente então, a organização pode decidir se seu papel excedente representa uma oportunidade de crescimento ou se precisa ajudá-los a encontrar trabalho em outro lugar.
O ASPECTO QUALITATIVO
Está ocorrendo uma mudança qualitativa também. Não se trata apenas de um número menor de empregos ao estilo antigo. As condições de trabalho motivadas pela nossas realidades tecnológicas e econômicas não são empregos no sentido tradicional; e grande parte do que está sendo feito nas organizações, atualmente é feita por pessoas que não tem um “emprego real”. Os trabalhadores temporários e de horário não integral estão participando cada vez mais em organizações, e o processo tem ido mais longe do que a maioria pode perceber.
AS NOVAS REGRAS DO EMPREGO
As empresas conservadoras
“Localizavam” o emprego num determinado nível de