Gestão de pessoas
Gestão de pessoas: 1. Contexto - 2. Conceito de gestão de pessoas – 3. Princípio da eficiência e competências – 4. Conclusão
1. Contexto: Mudanças estão acontecendo no mundo numa incrível rapidez, mais ainda nas duas últimas décadas decorrente de alterações em vários setores: econômicos, sociais, políticos, ambientais, tecnológicos, culturais, demográficos. As organizações, num primeiro momento, sofrem com as incertezas geradas por tais transformações.
Uma das áreas é a de pessoas, ou modernamente chamada de “gestão de pessoas”. Estudo promovido em 1977, pela Faculdade de Administração da PUC, mostrou a distinção de 05(cinco) fases na história do profissional de Recursos Humanos: Fase Contábil – antes de 1930: Os custos em primeiro lugar. Fase Legal – de 1930 a 1950: Estrito cumprimento da legislação. Fase Tecnicista – de 1950 a 1965: Burocracia como sinônimo de praticidade. Fase Administrativista – de 1965 a 1985: O sindicalismo como via de proteção. Fase estratégica – de 1985 a hoje: planejamentos como diferenciais.
Pois bem, esta evolução mostra a rapidez com que o tema foi marcado na história das organizações. Nota-se que a área de gestão de pessoas passou de um centro de custo para uma posição estratégica. 2. Gestão de pessoas e competências: Entende-se por gestão de pessoas, conforme Fisher e Fleury (1998) “Conjunto de políticas e práticas definidas de uma organização para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no ambiente de trabalho.” A gestão de pessoas abrange quatro processos básicos: localizar, atrair, reter e manter as pessoas com as qualificações necessárias para a instituição realizar seus objetivos.
A realidade é a seguinte o conhecimento passou a ser o diferencial entre as corporações; o conhecimento está nas pessoas; as pessoas expressam seus conhecimentos pela habilidade, pela atitude, enfim, por meio de suas competências. 3. Princípio da