Gestão de pessoas e Liderança
No mundo corporativo convivemos com nomenclaturas: tivemos o tempo do DP – Departamento pessoal, do RH – Recursos Humanos, e finalmente evoluímos para Gestão de Pessoas. Claro, a nomenclatura parece ser algo primoroso, porém, há que se considerar a “operação real” do nome. Sabemos que uma das maiores – senão a maior – dificuldade nos negócios é a relação entre as pessoas. Por diversas vezes vemos líderes de equipes que atuam como chefes de departamento e conseguem junto com sua equipe (na maioria das vezes especializada no assunto) colocar por água abaixo um grande projeto ou todo um processo.
Imaginamos então que a solução seja investir na competência deste líder, ensinar a ele como tratar com gente???? É preciso mais do que isto. Lidar com pessoas é algo muito especial; a diversidade é fator precioso e ao mesmo tempo um dificultador. Lidar com pessoas e liderá-las exige um manejo diferente da forma como tratamos nossas relações pessoais. Por isso pede um investimento em entender e traduzir gente. O que é isto? Quando o empresário, em sua empresa necessita de lideranças para gerenciar processos (pensemos na figura de um gerente), há que ter em mente que isto traz uma certa complexidade; não é simplesmente indicar uma pessoa de confiança, ou dar uma promoção a um funcionário competente. É importante saber que uma escolha bem feita é fator de competitividade para o seu negócio e traduz o clima/ambiente da empresa para fornecedores e clientes; por isso deve ter a importância de um indicador: se os funcionários estão satisfeitos, a empresa vai bem. Claro que somente funcionários satisfeitos não garante a sobrevivência e expansão de um negócio, mas ajuda muito. Engana-se quem imagina que somente um bom salário é suficiente para produzir este efeito. Estamos falando de pessoas, com sentimentos e expectativas, com crenças e valores. Para que tenhamos uma ambiência favorável na empresa é importante considerar estes