Gestão de pessoas nas organizações.
Desde o inicio da indústria no mundo, pessoas buscam em seus empregos além da recompensa financeira um lugar no qual tenha estabilidade e segurança durante toda sua vida, esse tipo de comportamento fica muito evidente nas primeiras gerações de pessoas na indústria em um cenário pós-guerra que é conhecido como geração X, que tinha como perfil pessoas que buscavam uma carreira estável e que não somente tivessem um retorno financeiro, mas estabilidade, em meio a uma nova crise mundial. Pessoas com esse perfil costumavam ficar um longo período de tempo em suas empresas algo em torno de 15, 20, até 30 anos por acreditar que essa seria a melhor forma de se ter uma carreira sólida e “blindada”, e isso dava uma deixa para que as empresas não se preocupassem tanto com o bem estar de seus colaboradores, tirando o foco da qualidade do trabalho e dando espaço para abusos de seus gestores, focados apenas nos interesses das empresas. Com o passar do tempo esse tipo de gestão foi perdendo força, para novas idéias de gestão de pessoas, com um foco muito maior na qualidade de vida dos funcionários no seu local de trabalho. Com a estabilidade no mercado financeiro mundial, onde ameaças de crise e guerra se tornaram cada vez menores, e com o surgimento de novas empresas no ramo da tecnologia, e com colaboradores cada vez mais jovens e bem informados, somado a ampla oferta de trabalho em todo mundo, fez com que as empresas passassem a investir muito mais na qualidade do ambiente de trabalho de seus colaboradores. Empresas com esse tipo de visão estão no topo do mercado nos dias de hoje, sendo as mais valiosas e dominantes em todos os seguimentos, um bom exemplo é o Google, com suas ações em alta, e seu valor de venda incalculável, é vista pela sociedade como um modelo a ser seguido na gestão de pessoas, com locais de trabalho agradáveis, horários flexíveis, plano de carreira e investimento na vida profissional e pessoal de